Ao contrário da famosa canção de Edith Piaf "Je ne Regret Rien" (tradução: Eu não me arrependo de nada), muitas pessoas à beira da morte parecem arrepender-se de ter feito muita coisa.
Bronnie Ware é uma enfermeira australiana, especialista em cuidados paliativos e doentes terminais, que acabou de lançar um livro intitulado The Top Five Regrets of The Dying: A Life Transformed by The Dearly Departing (tradução literal: Os Cinco Maiores Arrependimentos dos Moribundos: Uma Vida Transformada pelos Entes Queridos que Partem) onde lista os maiores arrependimentos de pessoas que estão prestes a morrer.
Foram confissões honestas e francas de pessoas nos seus leitos de morte, que a ajudaram a transformar a sua vida.
"Encontrei uma lista grande de arrependimentos, mas no livro só me concentrei nos cinco mais comuns", disse a autora à BBC.
"E o principal arrependimento de muitas pessoas é o de se não ter tido coragem de fazer o que realmente queria e não o que outros esperavam que fizesse", acrescenta.
Conheça a lista:
1. Queria ter tido a coragem de fazer o que realmente queria, e não o que esperavam que eu fizesse.
2. Queria não ter trabalhado tanto.
3. Queria ter tido coragem de falar o que realmente sentia.
4. Queria ter retomado o contacto com os amigos.
5. Queria ter sido mais feliz.
Bronnie espera que o seu livro irá "ajudar as pessoas a agir hoje e não deixar as coisas para amanhã, depois se arrepender." "Para mim, essas confissões ajudaram-me a implementar grandes mudanças na minha vida e espero que as pessoas que leiam o livro também possam entender que a vida está acontecendo hoje e agora é hora de a viver."
"A minha principal mensagem é que todos vão morrer, e se se arrepender agora, é tentar consertar alguma coisa agora também."
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Fonte consultada para este artigo:
Mail Online
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